Manutenção Preventiva em Cabine Primaria de Energia

O serviço de manutenção preventiva em cabine primária de energia é fundamental para a detecção de problemas durante o processo de transformação da energia.

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Manutenção Preventiva em Cabine Primaria de Energia

Cabine Primária – Saiba a Importância da Manutenção Preventiva

Diversas empresas e condomínios residenciais e industriais fazem o uso da cabine primária, sua entrada de energia elétrica de alta tensão. A manutenção da cabine primária é de responsabilidade única e exclusiva de cada proprietário, independente da distância em que esta se encontra da empresa, seja fora ou dentro dela.

As cabines primárias de força, por abrigarem equipamentos de alta tensão, devem estar sob total segurança. Desde segurança para entrada de energia como para manutenção. As manutenções devem ser feitas somente por pessoal autorizado. Questões de possíveis incêndios, causados por fechamento de curtos-circuitos e outros distúrbios da rede elétrica também devem ser considerados.

Para tanto, devem permanecer trancadas, sinalizadas e estar com as manutenções e revisões em dia, sendo sempre operadas por profissionais qualificados e/ou habilitados.

O que é Cabine Primária?

Conforme Norma ABNT NBR 14039 estabelece um sistema para o projeto e execução de instalações elétricas de média tensão, com tensão nominal de 1,0 kV a 36,2 kV, à frequência industrial, de modo a garantir segurança e continuidade de serviço.

Aplica-se a partir de instalações alimentadas pelas concessionárias de energia elétrica, o que corresponde ao ponto de entrega definido através da legislação vigente emanada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

O que é realizado durante as manutenções de Cabines Primárias?

A manutenção preventiva de cabine primária da WTA Engenharia Elétrica inclui:

  • Medição ôhmica das bobinas do transformador;

  • Análise da qualidade do óleo isolante do transformador;

  • Medição ôhmica dos cabos (de alta e baixa tensão);

  • Análise das condições físicas das seccionadoras;

  • Verificação e correção de todos os parafusos e porcas da cabine;

  • Inspeção de todos os equipamentos de proteção utilizados no local (tanto EPI’s quanto EPC’s);

  • Limpeza geral do ambiente.

Veja os testes e ensaios necessários e obrigatórios:

  1. Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares;
  2. Resistência de isolamento da instalação elétrica;
  3. Ensaio de tensão aplicada;
  4. Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares;
  5. Ensaio para determinação da resistência de aterramento;
  6. Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos;
  7. Ensaios de funcionamento.

Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos utilizados e o valor nominal de tensão da instalação.

Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotencial principal e suplementares.

Um ensaio de continuidade deve ser realizado. Recomenda-se que a fonte de tensão tenha uma tensão em vazio entre 4 V e 24 V, em corrente contínua ou alternada.

A corrente de ensaio deve ser de no mínimo 0,2 A.

A resistência de isolamento deve ser medida:

  1. Entre os condutores vivos, tomados dois a dois;
  2. Entre cada condutor vivo e a terra;
  3. Durante esta medição os condutores fase e neutro podem ser interligados;
  4. A resistência de isolamento deve atender aos valores mínimos especificados nas normas aplicáveis aos componentes da instalação. Esses valores são fornecidos pelos fabricantes de cada componente da instalação.

Este ensaio deve ser realizado em equipamento construído ou montado no local da instalação, de acordo com o método e valores limites de ensaio descrito nas normas aplicáveis ao equipamento ou quando recomendado pelo seu fabricante.

Este ensaio deve ser realizado toda a vez que houver a instalação ou ampliação de malhas de terra visando a garantir o atendimento dos valores previstos em projeto.

Para a realização desse ensaio todos os cuidados referentes à segurança devem ser tomados, principalmente no caso das ampliações nas instalações em operação. Nesses casos é muitas vezes necessário o desligamento total das instalações.

Todos os equipamentos que possuírem condições especiais de instalações devem sofrer a inspeção de sua montagem com base nas informações fornecidas pelos seus fabricantes. Nos documentos apropriados pode ser verificada a necessidade de ensaios especiais nos equipamentos que fazem parte integrante da sua aprovação para energização.

  1. Ensaio de rigidez dielétrica do óleo isolante – aplicável a transformadores, disjuntores e chaves seccionadoras;
  2. Ensaio de fator de potência – aplicável a transformadores, máquinas elétricas de grande porte e geradores;
  3. Ensaio de cromatografia de gases e análises físico-químicas de óleos isolantes – aplicável a transformadores de força;
  4. Ensaio de tempos de operação – aplicável a disjuntores;
  5. Ensaios de resistência de contatos elétricos – aplicável a disjuntores e barramentos de alta capacidade de corrente;
  6. Ensaio de tensão aplicada – aplicável a cabos elétricos, equipamentos isolados a vácuo e a gás SF6.

Quando se fala em alta tensão, qualquer choque ou descarga elétrica é certamente fatal

Quando se fala em manutenção, seja ela preventiva, corretiva ou periódica, de uma cabine primária, o primeiro passo é agendar com a concessionária local o desligamento na alta tensão para que acidentes sejam evitados. As empresas geralmente preferem agendar para datas em que a taxa de produtividade é menor, como domingos e feriados.

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Fulano de Tal

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